As pedras nos rins são estruturas sólidas, daí o termo “pedras”, que se formam devido à agregação de minerais e sais presentes na urina. Embora se desenvolvam nos rins, esses cálculos podem se deslocar para outras partes do sistema urinário, como os ureteres e a bexiga.
A causa do problema nem sempre pode ser identificada, mas há alguns fatores de risco associados às pedras nos rins que parecem aumentar a probabilidade de sua ocorrência. Alguns desses fatores de risco incluem:
Na maioria dos casos, os pacientes apresentam os seguintes sintomas durante a passagem da pedra pelo ureter, o canal que leva a urina do rim para a bexiga. Em raras ocasiões, os pacientes podem não apresentar sintomas ou experimentar apenas uma leve dor.
Sim.
A principal maneira de diminuir o risco de formação de pedras nos rins e tomar 2,5-3L de água por dia.
Sim.
Durante o verão aumentam os casos de cálculos renais. Isso acontece porque as temperaturas são mais altas nessa época do ano. Assim, transpiramos mais, urinamos menos e os cristais que formam as pedras nos rins se juntam mais facilmente.
Sim.
Principalmente se tiver outros casos na família. Se um dos pais tiver antecedentes de cálculos renais, a chance de ter ao longo da vida é de 44% e se os 2 tiverem, essa chance sobe para 77%
Tratamento cirúrgico, em 95% dos casos, é realizada de maneira minimamente invasiva, ou seja, sem cortes
Cálculos renais com tamanho inferior a 5-6mm podem ser eliminados naturalmente através da urina, sem a necessidade de intervenção cirúrgica. No entanto, essa eliminação nem sempre ocorre. Por outro lado, cálculos renais de maior tamanho são raramente expelidos espontaneamente e geralmente exigem tratamento cirúrgico.
